As redes sociais escancaram nossas sombras e espelhos internos. Descubra por que reagimos com julgamento, intolerância e desconforto — e o que isso revela sobre nós.

O incômodo nas redes não é sobre o outro — é sobre nós

Por que certos posts nos incomodam tanto?
Por que sentimos necessidade de emitir opiniões duras, enquanto deixamos de oferecer palavras gentis, elogios ou até mesmo silêncio?

As redes sociais nos revelam. Elas são espelhos gigantescos que mostram o que ainda não conseguimos acolher dentro de nós.

É mais fácil projetar, julgar e combater o que o outro expressa do que lidar com o desconforto de reconhecer que aquilo nos tocou por algum motivo mais profundo.


A internet como válvula de escape das frustrações

Vivemos uma era em que é mais comum desmerecer uma experiência sensível do que abrir espaço para senti-la.
Enquanto algumas pessoas usam as redes sociais para rir, se emocionar e interagir de forma leve, outras as utilizam como válvula de escape — despejando frustrações, dores não elaboradas e feridas emocionais mal resolvidas.

E então surge a pergunta:
Por que uma visão diferente da minha pode me ofender tanto?
O que há em mim que não consegue apenas observar e seguir adiante?

Talvez porque, sem perceber, estejamos em guerra com os próprios espelhos.


O episódio: quando uma experiência virou debate

Recentemente compartilhei um post com uma proposta simples:
trazer presença através de um som sensorial.
Nada técnico. Nenhuma tese. Apenas um convite para estar no aqui e agora.

Mas o que poderia ser um momento de conexão interior se tornou campo de batalha.
A maioria das críticas — muitas delas ofensivas — vieram de homens que exigiam validação científica do conteúdo, desconsiderando que se tratava de uma experiência sensível, não de um estudo acadêmico.

É importante dizer: eu estudo, sim.
Busco conhecimento em física quantica , psicologia, espiritualidade, filosofia, tradições ancestrais e ciência moderna. A base está lá.
Mas a minha intenção não é provar nada.

Não utilizo termos técnicos para inflar meu ego ou convencer quem quer me enquadrar num padrão de validação externa.
O meu trabalho é com a alma, não com a mente que precisa controlar e rotular tudo.


Quando o saber vira barreira

Muitas vezes, quem mais exige argumentos e provas não está, de fato, buscando entendimento. Está apenas tentando proteger suas crenças, sustentar o controle, reafirmar sua identidade intelectual.

Mas quando entramos no território da alma, as palavras não servem.
Ali, é preciso sentir.

E é por isso que o meu foco está em quem está pronto para viver a experiência — não para dissecá-la.


Espelhos e projeções: o que o outro reflete em você?

Se você se sente exposta, julgada ou provocada por alguém… observe.
Talvez aquilo que mais te fere no outro seja algo que ainda não conseguiu aceitar em si mesma.

Julgar é mais confortável do que ser julgado.
Mas todo julgamento é, no fundo, uma confissão.
É uma dor mal vista, tentando escapar pela crítica.

Ao invés de se defender, experimente se perguntar:
O que isso está tentando me mostrar sobre mim?


O meu compromisso

Continuarei por aqui.
Trazendo tudo o que me conectou — e ainda conecta — com a minha centelha divina, com Deus, com o universo, com a consciência superior (dê o nome que quiser).

Meu trabalho é nutrido por ciência, psicologia, física quântica, xamanismo, tradições antigas e modernas.
Mas não estou aqui para defender nenhuma teoria.
Estou aqui para contribuir com a sua jornada, assim como contribuo com a minha.

Não sou dona de verdades absolutas.
Serei sempre aprendiz.
E jamais usarei o meu conhecimento para invalidar a experiência de outra alma , é nisso que eu acredito!


O convite

Se em algum momento você se sentir julgada ou pressionada nas redes, lembre-se:
O que o outro diz sobre você é sobre ele.
E mesmo quem mais ataca… está em sofrimento.

Estão brigando com o espelho, esquecendo que o reflexo que enxergam é o próprio.

Por aqui, sigo recebendo com carinho quem chega.
Se você sente que esse conteúdo fala com sua alma, talvez você seja parte da minha tribo.

Seja bem-vinda(o)

Com amor,
Mayara Zylder
O Despertar da Alma


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